Cabelo Afro e Identidade negra no Brasil - PROJETO EDUCATIVO MÃOS DADAS

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Cabelo Afro e Identidade negra no Brasil

Cabelo Afro e Identidade negra no Brasil

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     A identidade negra no Brasil é uma das discussões pertinentes que leva nos refletir sobre o processo de formação dentro de uma perspectiva que abrange tanto o fenótipo como o cabelo. Nesse sentido, as relações da ótica do próprio indivíduo e do outro sobre a “estética”do ponto de vista negro se estabelece como um vínculo divergentes. Assim, ressaltamos o cabelo crespo que são refletidas com ‘’cultura”, e essa cultura ela é internalizada no Brasil como questão de identidade negra. No entanto, o cabelo e o fenótipo perpassam informações biológicas, de acordo com Gomes (2002, p.2), possibilitam a construção social, cultural, política e ideológica de uma expressão criada no seio da comunidade negra: a beleza negra.

     Assumir o cabelo crespo vai além da estética é um ato político, é adotar uma postura contraria de discursos padrões estereotipados, onde os efeitos das disseminações midiáticas tornam-se visíveis em transformações externas e idelogicamente prematuramente, em representações negativas relacionado a população negra. Dessa maneira, podemos comprovar a existência da ditadura do cabelo liso construído socialmente, onde mudam suas estruturas capilar para se incorporarem no modelo padrão.

     A identidade negra vem sendo construída por meio da Lei Federal 10.639/03, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - Lei 9.394/96) e torna obrigatório o estudo sobre a cultura e história afro-brasileira e africana nas instituições públicas e privadas de ensino e as Diretrizes Curriculares Nacionais. Desse modo, para a implementação da Lei, refere-se a políticas de ações afirmativas, contribuição dada aluta do Movimento Negro para que o Estado brasileiro reconhecesse o racismo e criasse estratégias para combatê-lo.

























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